"A
Cultura Afro Brasileira"
O II
Concurso de Paródia da EMAB foi realizado, através da Disciplina de Português,
com o tema "A Cultura Afro Brasileira".
No evento, os alunos além de produzirem a
paródia, também soltaram a voz em diversos ritmos musicais e mostraram que
através da música podemos aprender e passar mensagens contra o preconceito
racial e também valorizar a Cultura Afro presente no Brasil. Eis algumas.
As
negrinhas
(Músicas:
As empreguetes)
Negrinha empregada
De tudo ela faz
Negrinha verdadeira
Tudo que você pedir
Ela faz e muito mais
Negrinha organizada
Negrinha eu sou capaz
Negrinha segue as outras
Quero ver vocês fazerem
O que ela fazem.
Somos negrinhas que sonhamos
Que arrumamos e limpamos
A bagunça que eles fazem.
Sou uma cantora disfarçada
De negrinha empregada
Ao redor da malandragem.
Negrinha organizada
Negrinha eu sou capaz
Negrinha segue as outras
Quero ver vocês fazerem
O que ela fazem.
Negrinha na pista
Negrinha lutando
Negrinha que vem
Para conquistar
O valor que ela tem
Os olhares vêem bem além
Negrinha dançando
Negrinha espalhando
O amor que ela tem
Negrinha lutando
Querendo ser rica também.
Alunas: Ana
Cristina, Ana Lívia e Walleska ( 8º ano “A”)
Cala
(Música: Baba, Kelly Key)
Sinto muito! Sinto muito!
Se não me conquistou
Em racismo então pensou
Disse que eu era muito negra pra você
E depois se arrependeu
E vem dizer que me escolheu
Não vou acreditar nesse falso amor
Pois quem ama não se importa com a cor
Mas pra não dizer que sou ruim
Vou deixar você me olhar, só olhar
Baba baby, baba olha o que você perdeu
Cada um com sua cor
O que vale é o amor
Pense no que você fez
Pois agora é minha vez
Essa é pra você aprender
E nunca mais discriminar
Baba baby, baby baba, baba
Baba baby, baby baba, baba
Cada um com sua cor
O que vale é o amor
Pense no que você fez
Pois agora é minha vez
Pois agora é minha vez
Essa é para você aprender
E nunca mais discriminar
Baba baby, baby baba, baba
Baba baby, baby baba, baba
Alunas: Alice,
Micarla, Janaina, Rafaela e Samara ( 8º ano “B”)
Racismo
(Música: Sexo frágil)
Dizem que o racismo
acabou
Mas que mentira
absurda
Eu que faço parte
desse tempo
Vejo que não isso muda.
Vejam como era rígido
o passado
Aquele que você
conhece
Sua razão não tinha
sentido
Ninguém era pelos
negros
Nada estávamos sentindo.
Quando chego em casa a
noitinha
Quero assistir ao
jornal
Apesar de estarmos no século XXI
O racismo é a notícia
principal.
O branco não chamava
pelo nome
Só o chamava de preto
Mas eles eram todos
dependentes
Da força dos negros.
Negros, negros
Que foram tão guerreiros
A sua história de
luta
Traz-nos inspiração
Para fazer esta
canção.
Alunos: Alisson, Douglas, Josiclécio e Márcio (8º ano
“B”)
Nenhum comentário:
Postar um comentário